Filhos da Promessa
Recentemente Phil Lancastar's lançou artigo na revista Patriarca:" Filhos da promessa, o plano de Deus para salvar nossas crianças", onde apresenta os argumentos da teologia do pacto. A teologia do pacto ensina que o batismo é administrado como sinal e selo de adesão de uma criança no pacto da graça, quando, pelo menos, um dos pais é crente. Phil defende em seu artigo que Deus tem um plano para salvar os filhos dos pais cristãos e que os bebês e crianças, antes da regeneração da fé em Cristo em seus corações, estão aptos a serem batizados como um sinal e selo da inclusão na nova aliança.
Antecedentes
A teologia do pacto veio antes da Reforma. Os reformadores fizeram um ótimo trabalho de trazer a igreja de volta para a luz, longe das trevas da teologia romana. No entanto, muito da confusão papal de misturar sombras do antigo testamento com a realidade do Novo Testamento não foi totalmente descartada. A teologia da Nova Aliança veio terminar o trabalho dos reformadores.
Este artigo irá abordar os seguintes pontos da teologia do pacto:
1. A promessa de Abraão – o cumprimento da promessa da descendência de Abraão não se aplica aos filhos da carne, mas sim aos filhos da promessa, nenhum deles perecerá;
2. Batismo – o batismo nas águas não é o sinal e selo da Nova Aliança e não há apoio bíblico para tal afirmação;
3. Salvação para as crianças dos crentes – Deus usa com freqüência a família como meio de salvação, mas não há promessa de que os filhos dos crentes serão salvos – mas somente os filhos da promessa (os eleitos);
4. Lógica e necessária conseqüência – As conseqüências e as falácias da teologia do pacto são inaceitáveis;
O Antigo Testamento – uma mera sombra
A nação de Israel serviu como uma mera sombra da aliança que Cristo faria no seu sangue. A nação de Israel ilustra a igreja – uma nação santa, separada para o propósito de Deus (Ex 19.6; Mt 21.43; I Pd 2.9).
Deus já habitou no Tabernáculo e no Templo, mas agora o crente é o templo do Espírito Santo (I Co 3.16,17). O povo de Israel se tornou participantes da Aliança através do nascimento. Já os filhos da promessa são feitos participantes da nova aliança através do novo nascimento, da regeneração. A antiga aliança era uma grande mistura de crentes e incrédulos. A Nova Aliança é melhor, pois é composta somente por aqueles que conhecem ao Senhor.
Cristo é a semente de Abraão – não Israel físico
A aliança abraâmica não está definida nas escrituras como equivalente a benção abraâmica (Gl 3.13,14). Ele passa a explicar que no versículo 16 quando diz:
Gl 3.13,14,16
13. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
14. para que aos gentios viesse a bênção de Abraão em Jesus Cristo, a fim de que nós recebêssemos pela fé a promessa do Espírito.
16. Ora, a Abraão e a seu descendente foram feitas as promessas; não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu descendente, que é Cristo.
Paulo explica que a aliança mosaica, que veio depois, não cancela a aliança anterior feita com Abraão, pois ela era apenas um professor para nos conduzir a Cristo – semente de Abraão (Gl 3.19). A lei tinha o propósito de condenar a Israel e prepará-la para o evangelho da graça, mas em nenhum lugar das escrituras se diz que a lei é parte do pacto da graça. Gálatas 3.5 e Hebreus 8 copara e contrasta o pacto das obras e da morte (Antiga Aliança), com a Nova Aliança.
Lv 18.05
5. Guardareis, pois, os meus estatutos e as minhas ordenanças, pelas quais o homem, observando-as, viverá. Eu sou o Senhor
Rm 10.05
5. Porque Moisés escreve que o homem que pratica a justiça que vem da lei viverá por ela.
Os termos são baseados em obras, e não em graça. A Nova Aliança é baseada na graça.
Ef 2.8-10
8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;
9 não vem das obras, para que ninguém se glorie.
10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus antes preparou para que andássemos nelas.
Paulo limita claramente a verdadeira semente para aqueles que pertencem a Cristo quando ele diz: “...e se sois de Cristo,sois descendência de Abraão,e herdeiros segundo a promessa.” (Gl 3.29). No capítulo seguinte ele limita a aliança abraâmica com os irmãos.
Ef 4.28
"28 Ora vós, irmãos, sois filhos da promessa, como Isaque."
Os seguidores da teologia do pacto afirmam que há continuidade, em relação ao modo como na antiga aliança os filhos dos israelitas faziam parte do pacto pelo nascimento. Nós afirmamos que Não existe continuidade, porque os que são da fé, estes é que são filhos de Abraão.
GL 3.7,9,14
"7 Sabei, pois, que os que são da fé, esses são filhos de Abraão.
9 De modo que os que são da fé são abençoados com o crente Abraão.
14 para que aos gentios viesse a bênção de Abraão em Jesus Cristo, a fim de que nós recebêssemos pela fé a promessa do Espírito".
Os filhos da promessa são feitos participantes da Nova Aliança através do novo nascimento. Cristo é a semente de Abraão. Jesus não tem netos, apenas filhos. Nós somos feitos herdeiros de Cristo através da adoção como filhos. Em João 1.12,13 vemos:
"12 Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus;
13 os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus."
Nação santa- o verdadeiro Israel
O verdadeiro Israel de Deus é uma nova realidade trazida à luz através dos apóstolos (Ef 2.11-16;3.3-6; Gl; 6.15,16).Surge então, naturalmente, a pergunta: “ O que aconteceu com o Israel físico? A nova e santa nação está reunida em uma nova nação de judeus e gentios. É a nação que recebe e cumpre o que o Israel étnico não conseguiu. Romanos 9.6 deixa claro que os judeus não são os únicos membros do novo Israel de Deus. Romanos 11.11-25 deixa claro que os gentios fazem parte do novo Israel (parte da oliveira) pela fé.
A oliveira de Romanos 11.17-24 representa a nossa relação de aliança com Deus. Os judeus incrédulos foram cortados da oliveira. Os gentios são os ramos da oliveira selvagem que foram enxertados. Aviso – a fé é o único meio de serem enxertados na árvore. Romanos 2, Paulo afirma que um judeu é judeu por causa do seu coração,mas muitos querem aplicar o Novo testamento como base de relacionamentos físicos. Se uma pessoa não foi enxertada pela fé na oliveira, tal pessoa não faz parte da aliança.
A promessa se refere apenas aos chamados
A promessa de Deus não falhará em relação a um filho da promessa. O pacto entre o Pai e o Filho (Is 49.8) foi cumprido no sangue de Cristo e a salvação é garantida para aqueles que são chamados.
No início do ministério do apostólico, Pedro afirmou que a promessa da aliança foi restrita àqueles que Deus chamar. Pedro disse em Atos 2.39:
“ Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a quantos o Senhor nosso Deus chamar”.
Na gramática grega, a última frase do versículo é conhecida como um parente condicional. Um parente condicional modifica alista inteira que o precede. Pedro está afirmando que a promessa é dada apenas para àqueles que são chamados entre os judeus (vocês e seus filhos) e os gentios (os que estão longe). Veja também Romanos 9.24 e Hebreus 9.15.
Repito – a promessa é somente para aqueles que são chamados. A Antiga Aliança era uma grande mistura. No entanto, na Nova Aliança, todos os que são chamados são justificados e glorificados (Rm 8.28-30) porque todos conhecem o Senhor.
Phil não cita o texto todo ou se quer menciona a forma como a relativa condicional afeta o significado do texto de Atos 2.39. Pedro redefine a aliança como aqueles que são chamados.
Não há suporte bíblico no Novo Testamento para sustentar a alegação de Phil que Deus tem um plano para salvar todos os filhos dos crentes.
Não existem duas promessas de salvação – uma para os pecadores filhos de crentes e outra para os filhos dos incrédulos. Há uma promessa de salvação que abrange todos os lugares. Em Atos 2.21 Pedro está citando Joel 2.32. A promessa é para todos aqueles que, independentemente do nascimento físico, invocam o Senhor. Estes são os que Deus chama.
Em alianças anteriores houve uma mistura de crentes e descrentes. Na nova Aliança, Deus infalivelmente escreve a sua lei nos corações de todos os eleitos e todos eles conhecem ao Senhor (Hb 8.11). Sim, Deus tem um plano para salvar cada um dos nossos filhos espirituais. O argumento da teologia do pacto é que a promessa da salvação é para todas as crianças físicas dos crentes, então, somos obrigados a abominável, mas inevitável, conclusão de que a promessa de Deus, muitas vezes falha.
A Nova Aliança – uma melhor aliança
A nova aliança é melhor porque não há membros incrédulos. Hebreus 8.10,11 diz:
"10 Ora, este é o pacto que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei;eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo;
"11 e não ensinará cada um ao seu concidadão, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior."
Hebreus 8.6 declara-nos que Deus iria estabelecer uma aliança baseada em melhores promessas. Não seria uma aliança como a que foi feita com os israelitas logo que saíram do Egito. Seria sim, uma aliança onde Deus escreve sua lei em suas mentes e coração.
Todo o sistema da teologia do pacto é construído sob a lógica que infalivelmente resulta em uma interpretação de palavras da Escritura que não foram intencionadas pelo Espírito Santo. A palavra aliança não é usada em referência a Adão em Gênesis 1-3. Também a palavra administração não é usada em Gálatas 3-5 e Hebreus 8.
Os teólogos do pacto responderão que a escritura não usa o termo “trindade”. Isso é verdade, mas a palavra trindade é a abreviação de doutrinas que são claramente percebidas nas escrituras.
Como disse Jonh Reisinger em “Sementes de Abraão” (páginas 133, 134)
A circuncisão não substitui o batismo
na Nova Aliança
O batismo não é um substituto para a circuncisão como sinal e selo na Nova Aliança. Pelo contrário, o selo da Nova Aliança é um coração cicuncidado através da obra da regeneração e renovação pelo Espírito Santo no coração de cada crente. Pergunte a um teólogo do pacto para mostrar um texto em que o batismo é explicitamente dito que é um sinal e selo da nova Aliança. Eles usam frequentemente Colossenses 2.11-13 para tentar argumentar que o batismo é agora o sinal e selo da aliança. Mas o texto não diz isso. Na verdade o texto está dizendo que a circuncisão não é feita com mãos humanas. O texto não está falando de circuncisão física, mas sim, a circuncisão do coração.
A circuncisão física era o sinal e selo dado a Abraão para a manifestação da aliança do pacto eterno da graça. Como a história da salvação avançou, a circuncisão foi mantida como sinal e selo do provisório “Pacto Mosaico”, até que Cristo viesse. (Gl 3.19). A circuncisão carnal sempre apontou para a realidade cumprida em um coração circuncidado através do novo nascimento, o batismo (selo, habitação) pelo Espírito Santo, e a lei de Deus escrita no coração.
Paulo diz em Romanos 2.27,28:
27 E a incircuncisão que por natureza o é, se cumpre a lei, julgará a ti, que com a letra e a circuncisão és transgressor da lei.
28 Porque não é judeu o que o é exteriormente, nem é circuncisão a que o é exteriormente na carne.
Novamente, em Colossenses 2.11,12 Paulo diz:
11 no qual também fostes circuncidados com a circuncisão não feita por mãos no despojar do corpo da carne, a saber, a circuncisão de Cristo;
12 tendo sido sepultados com ele no batismo, no qual também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos;
Paulo é tão inflexível sobre a circuncisão física, mostrando que não é mais necessária, pois na Nova Aliança, a circuncisão é apenas do coração, único meio de fazer parte da aliança.
O Espírito Santo é o selo da Nova Aliança. Paulo disse em Efésios 1.13:
13 no qual também vós, tendo ouvido a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação, e tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa,
É o Espírito Santo que circuncida nossos corações. A circuncisão carnal era apenas sombra da realidade cumprida na Nova Aliança. É o batismo em Cristo (Rm 6.1-5) através do batismo do Espírito Santo (I Co 12.13), que circuncida nossos corações e nos marca com o novo nascimento. Como ensina em João 3.
Um só batismo
A teologia da Nova Aliança ensina que há um só batismo (Ef 4.5). A teologia do pacto leva, lamentavelmente a conclusão de há dois batismos. Uma para inclusão na igreja visível, na qual alguns são realmente salvos, e outra feita por Cristo, para inclusão na igreja invisível.
Assim como há um só Deus, mas três pessoas, há um só batismo, mas três realidades. Não é o batismo de Cristo na cruz (Lc 12.50; Rm 6.3,4), em que Ele realmente e infalivelmente cumpre a salvação para todos os que estão com Ele na cruz (Gl 2.20). O batismo com água é para àqueles que têm professado a fé em Cristo (Mt 28.19,20).
Nossa Esperança como pais
Primeiro, a nossa esperança de salvação para os nossos filhos é que Deus sempre usou e continua a usar a família como um meio de salvação. As promessas de Deus estão em toda a parte nas escrituras, trabalhando através das famílias. Quando Deus traz divisão na família (Mt 10.34,35) é porque Ele está salvando uns e outros não.
Em segundo lugar, às crianças físicas dos crentes, como os israelitas do passado têm sido dada a palavra de Deus (Rm 3.1-3). A fé só vem pelo ouvir, e ouvir a palavras de Deus (Rm 10.17). Existe maior oportunidade de salvação para as crianças de pais fiéis?
Em terceiro lugar, as crianças físicas que tem um dos pais que não é cristão, estão em um lugar santificado (separado) e especial (I Co 7.14). Se um cônjuge descrente, em certo sentido, pode ser santificado sem ser membro da nova aliança, porque é tão difícil para os irmãos do pacto entender que o batismo de uma criança não eleita o colocará em um lugar entre os santificados, mas nunca será o membro da nova aliança? Lembrem-se, todos os que são justificados são santificados, mas nem todos os santificados são justificados.
Quarto, embora não saibamos a identidade dos filhos da promessa, até que haja uma manifestação de fé, sabemos que Deus prometeu salvá-los, onde quer que estejam. Nossa esperança está enraizada na certeza da promessa de Deus que não deixará quem Ele chamou.
Falácias da Teologia do Pacto
A teologia do pacto não tem apoio direto das escrituras e deve recorrer aos argumentos da falácia informal. As perguntas são dirigidas a dificuldades na implementação do que a legitimidade da verdade. Perguntas como: Como você sabe quando uma criança acredita? São levantadas em defesa de sua crença. A questão em si não deve ser parte do debate até que a premissa fundamental sobre a aliança é compreendida.
Outra questão: Como eles sabem que o pai de uma criança é um crente? Vamos ser honestos. Ambos pedobatistas e credobatistas dependem da credibilidade da profissão de fé daqueles que reivindicam a Cristo.
Perguntas para teólogos do pacto
As seguintes perguntas são ferramentas que os teólogos da Nova Aliança podem usar em sua interação com os teólogos do pacto.
(1) Não é verdade que se a promessa original foi feita a Abraão e à sua descendência, então Ismael, que foi circuncidado no mesmo dia que Abraão, tem todo o direito a aliança que Isaac teve?
(2) Se for objetado que Isaac e Ismael tinham duas mães diferentes, então o que acontece com os filhos gêmeos de Isaac, Jacó e Esaú? Se alguma vez houve dois filhos do pacto de “sangue azul”, foi Jacó e Esaú.
(3) Que promessa específica faz um pai, acreditando hoje, no que diz respeito à salvação de seus filhos, que Isaque, como um pai crente, aparentemente, não têm relação com Esaú, como uma criança da aliança?
(4) Será que todos os “filhos" são amados por Deus como Jacó era, ou alguns “filhos da aliança”' podem ser odiados por Deus como Esaú foi?
(5) Será que foi um erro de inspiração das escrituras, quando o Espírito Santo ao mostrar que, o nascimento físico não tem absolutamente nada a ver com pertencer a Nova Aliança, Ele não usa uma criança "do povo gentio" e uma criança da "aliança", mas ele usa dois filhos de sangue do Antigo Pacto ( Romanos 9:6-13 ) ?
Conclusões
1 . A teoria da teologia do pacto não é baseada em evidências, mas na falta de provas. A Teologia do Pacto requer uma ginástica teológica misturando sombras do Antigo Testamento com a realidade do Novo Testamento. A Teologia do Pacto é mais um sistema de filosofia do que é um sistema de exegese bíblica.
2 . A promessa da salvação é dada aos filhos adotivos de Cristo, conforme determinado no pacto eterno entre o Pai e o Filho. Os filhos de Cristo são chamados entre os judeus e gentios.
3. O selo da Nova Aliança é a circuncisão não feita por mãos. É realizado através do batismo do Espírito Santo que habita no crente.
4 . Nós somos batizados como um ato de obediência, que se manifesta a nossa união com Cristo em sua morte. É o primeiro dever de obediência a um novo convertido.
5. Teologia da Nova Aliança convida todos os nossos crentes, batizados, irmãos do Pacto para a mesa do Senhor para celebrar a Sua obra em nosso favor.
Última Instância
Teólogos do pacto consistentes, inevitavelmente, criam muros de divisão entre aqueles por quem Cristo morreu. Para serem coerentes, acabam defendendo a excomunhão daqueles que não batizaram seus filhos. Se os membros da Nova Aliança são ordenados a batizar crianças quem não o faz desobedece, cometendo pecado. E o pecado cometido publicamente evoca a disciplina na igreja.
Os Teólogos do pacto deve finalmente dar a seus pequenos filhos a Ceia do Senhor. Por que isso? Explico: na Antiga Aliança, crianças incrédulas comiam a refeição da Páscoa. Uma vez que a Nova Aliança não os impedem, especificamente, na refeição da ceia, as crianças devem ser autorizadas a participar. Como batizá-los e não alimentá-los?
Há muitos pastores da Igreja Presbiteriana Ortodoxa e da Igreja Presbiteriana da América, que vêem a lógica no argumento da TNA e se pudessem praticava-os, se pudessem, mas seus padrões denominacionais não vão deixá-los. Outros estão horrorizados com a idéia, mas só porque eles não pensaram de forma consistente através da implicação de sua crença de que tudo continua a não ser explicitamente alterado.
É minha sincera esperança de que todos os leitores pedobatistas permitam o ensino claro da Escritura e da Ceia do Senhor para desafiar e corrigir a sua teologia do batismo.